terça-feira, 17 de julho de 2012

O GALPÃO CULTURAL 2012 COMPLETA HOJE A SUA QUARTA NOITE



Ufa!  Estamos indo para a quarta noite de muita música no Galpão Cultural e só hoje encontrei tempo para fazer as primeiras postagens sobre a 26a. Festa do Capelinhense Ausente.


O galpão cultural 2012, que começou no dia 14 e irá até o dia 22 de julho de 2012, é um evento que faz parte da tradicional festa do Capelinhense Ausente.

Como acontece todos os anos, o tema do Galpão Cultural desse ano remete aos 100 anos de história de fé e trabalho, pois Capelinha está prestes  a comemorar o seu centenário, que se completará em 2013.

Esta data especial é motivo de alegria e de orgulho para todo capelinhense ausente. Também motivo de orgulho é o momento de oportunidades que se descortina no horizonte. Depois de se consolidar como um importante polo econômico através do desenvolvimento do café e do eucalipto, Capelinha caminha a passos largos em direção ao futuro na expectativa de se consolidar como um importante pólo educacional. no entanto, o presente e o futuro só farão sentidos se respeitarmos as marcas do passado. Passado que se mantém vivo através da arquitetura onde casarões centenários contrastam com prédios modernos, na culinária saborosa e diversificada, nos modos peculiares de falar, nos simbolismos, nas manifestações religiosas e coletivas centenárias.

A cultura capelinhense se fortaleceu e tomou conta da rua e da praça com shows, teatro e a saudosa semana da cultura. Se hoje o povo capelinhense vive a dicotomia entre a tradição e o progresso, é no espaço do galpão cultural que a síntese de tudo isso se consolida. Por aqui se tem a oportunidade de se encontrar com amigos ausentes e de fazer novos amigos. O galpão cultural é lugar de encontro, lugar de lazer e o ambiente certo para quem tem orgulho de ver a cidade crescer a caminho do futuro, mas que também ama e valoriza a arte e a cultura popular dessa terra.

Esperamos que o Galpão Cultural versão 2012 seja para o capelinhense ausente e presente, um encontro consigo mesmo, com sua história e com o seu tempo.

Texto: Tadeu Oliveira